segunda-feira, 6 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
VOLTA ÀS AULAS
DITADO PARA SONDAGEM NA ALFABETIZAÇÃO
Ano 1º e 2º ano
Tempo estimado Uma aula.
Tempo estimado Uma aula.
TematizaçãoVocê deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e, depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças. Ao mesmo tempo, é fundamental uma observação cotidiana e atenta do percurso dos alunos.
Introdução Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as necessidades de aprendizagem.
Introdução Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as necessidades de aprendizagem.
Objetivo Escrever uma lista de palavras e uma frase, ditadas pelo professor, colocando em jogo todos os conhecimentos disponíveis
TematizaçãoA sondagem não é um momento para ensinar conteúdos e sim para o aluno mostrar ao professor o que pensa sobre o sistema alfabético de escrita. Portanto, o único objetivo dessa atividade é fazer com que os alunos escrevam da maneira como acreditam que as palavras devem ser escritas.
Material necessário Papel e lápis.
Desenvolvimento Atividade deve ser feita individualmente. Chame um aluno por vez e explique que ele deve tentar escrever algumas palavras e uma frase que você vai ditar. Escolha palavras do mesmo campo semântico, como por exemplo: lista das comidas de uma festa de aniversário, frutas, animais etc.
O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba. Ao ditar, NÃO marque a separação das sílabas, pronunciando normalmente as palavras. Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.
Tematização A escolha das palavras do ditado deve ser muito cuidadosa. Evite palavras que tenham vogais repetidas em sílabas próximas, como ABACAXI, por exemplo, por causar um grande conflito para as crianças que estão entrando no Ensino Fundamental, cuja hipótese de escrita talvez faça com que creiam ser impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais. Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI. Os monossílabos ficam para o fim do ditado. Esse cuidado deve ser tomado porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número mínimo de letras, poderão se recusar a escrever se tiverem de começar por ele.
Confira 3 sugestões de grupos de palavras e frases para o ditado:
Sugestão 1
CENTOPÉIA
JOANINHA
FORMIGA
MINHOCA
ABELHA
LESMA
GRILO
RÃ
CENTOPÉIA
JOANINHA
FORMIGA
MINHOCA
ABELHA
LESMA
GRILO
RÃ
A FORMIGA MORA NO JARDIM.
Sugestão 2
MUSSARELA
ESCAROLA
TOMATE
PALMITO
PRESUNTO
ALHO
ATUM
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.
MUSSARELA
ESCAROLA
TOMATE
PALMITO
PRESUNTO
ALHO
ATUM
COMEMOS PIZZA DE MUSSARELA COM TOMATE.
Sugestão 3
REFRIGERANTE
MORTADELA
PRESUNTO
MANTEIGA
QUEIJO
SUCO
PÃO
REFRIGERANTE
MORTADELA
PRESUNTO
MANTEIGA
QUEIJO
SUCO
PÃO
NO LANCHE DE HOJE TEREMOS PÃO COM MORTADELA.
Fique atento às reações dos alunos enquanto escrevem e anote o que eles falam, sobretudo de forma espontânea, isso pode ajudar a perceber quais as ideias deles sobre o sistema de escrita.
A cada palavra ditada, peça para que o aluno leia em voz alta o que acabou de escrever.
Tematização É imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu. Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o escrito - ou se lê aleatoriamente.
Anote em uma folha à parte como o aluno faz a leitura, se aponta com o dedo cada uma das letras, se lê sem se deter em cada uma das partes, se associa aquilo que fala à escrita, em que sentido faz a leitura etc.
Avaliação Finalmente, analise qual hipótese de escrita o aluno demonstrou na atividade.
Hipóteses de escrita mais comuns:
Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de "escritos" (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Silábica com letras não pertinentes ou sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.
Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro convencional de vogais. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela vogal. A leitura é silabada.
Silábica com consoantes pertinentes ou com valor sonoro convencional de consoantes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela consoante. A leitura é silabada.
Silábica com vogais e consoantes pertinentes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora pela vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.
Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
Alfabética inicial. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.
A cada palavra ditada, peça para que o aluno leia em voz alta o que acabou de escrever.
Tematização É imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu. Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o escrito - ou se lê aleatoriamente.
Anote em uma folha à parte como o aluno faz a leitura, se aponta com o dedo cada uma das letras, se lê sem se deter em cada uma das partes, se associa aquilo que fala à escrita, em que sentido faz a leitura etc.
Avaliação Finalmente, analise qual hipótese de escrita o aluno demonstrou na atividade.
Hipóteses de escrita mais comuns:
Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de "escritos" (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.
Silábica com letras não pertinentes ou sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.
Silábica com vogais pertinentes ou com valor sonoro convencional de vogais. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela vogal. A leitura é silabada.
Silábica com consoantes pertinentes ou com valor sonoro convencional de consoantes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela consoante. A leitura é silabada.
Silábica com vogais e consoantes pertinentes. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora pela vogal, ora pela consoante. A leitura é silabada.
Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
Alfabética inicial. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Porta carregador de celular corujinha
Dia das mães carregador de celular
Olha essa dica que a artesã Patrícia Duarte, de São Paulo, trouxe para nós:
É um porta-carregador de celular. Um acessório muito útil nos dias de hoje e superdiferenciado também. Que tal confeccionar você mesmo um para sua mãe, com o estilo dela, e presenteá-la no segundo domingo de maio? Mãos à obra, galerinha arteira!
Material necessário:
- EVA estampado, branco, azul, preto, amarelo e vermelho atoalhado;
- Palito para riscar;
- Tintas PVA vermelho, azul e branco;
- Pincel chanfrado 6 – 427;
- Aviamentos HAK (sianinha e passamanaria);
- Pinta colinhas;
- CD;
- Tesoura;
- Cola instantânea;
- Cola quente;
- Furador flor, coração, circulo grande, médio e pequeno.
Como fazer
1º passo
Risque os moldes no EVA, com ajuda do palito. Recorte os desenhos em seguida.
2º passo
Molhe o pincel chanfrado e retire o excesso de água. Suje apenas a pontinha e faça o sombreamento com a tinta PVA vermelha.
3º passo
Faça o sombreado com a tinta PVA azul.
4º passo
Com cola instantânea, cole o cd no EVA estampado. Corte o excesso com a tesoura.
5º passo
Corte 20 cm da sianinha e, com cola quente, cole-a no CD.
6º passo
Cole, por cima da sianinha, na parte da frente do CD, o corpo da coruja já sombreado.
7º passo
Corte um pedaço de sianinha e passamanaria HAK para decorar a parte vermelha da coruja. Cole com cola quente. Ao final, cole este detalhe na parte frontal do bichinho.
8º passo
Com cola instantânea, cole os olhos e insira-os, com cola quente, entre a parte vermelha e a estampada.
9º passo
Cole as outras partes com cola instantânea: asas, bico, patas, flor da barriga e, na orelha, coloque um laço de fita com flor. Faça o ponto de luz nos olhos com tinta PVA branca e pinta-bolinhas.
Está pronto seu porta-carregador de celular para presentear sua mãe no dia dela!
Desenhando com os dedos
O escritor e ilustrador Ed. Emberley inventou um jeito criativo de desenhar. Ele usa a impressão digital para fazer o corpo e completa os desenhos utilizando linhas e pontos.
Encaminhamentos:
Os alunos poderão trabalhar reunidos em grupos e serem incentivados a trocar ideias entre si, sobretudo em relação à escrita de palavras. Um aspecto interessante dessa técnica é o fato da impressão digital variar de criança para criança. Afinal cada pessoa tem traçados únicos nas linhas dos dedos. Chamar a atenção dos alunos para esse fato. É interessante destacar que a impressão digital serve como um meio de identificação das pessoas e consta, inclusive, em documentos como a carteira de identidade.Atividades:
1- Organizar uma exposição com as produções das crianças.
2- Elaborar cartazes, com os alunos reunidos em grupos, que poderão conter animais com a técnica de impressão digital ou também outro tipo de desenho. Cada cartaz poderá ter um tema: animais de estimação, animais domésticos, animais selvagens, meios de transportes etc...
3- Mostrar para a criança uma ou mais carteiras de identidade para que os alunos possam observar as impressões digitais nelas presentes.
4- Elaborar listas de palavras ilustradas com o mesmo grupo semântico (animais, meios de transportes, animais terrestres e aquáticos etc...) utilizando o alfabeto móvel.
5- Criar textos enigmáticos com os desenhos realizados pelos alunos.
5- Criar textos enigmáticos com os desenhos realizados pelos alunos.
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